1 – Desastres
Os dois clubes da Capital – Avaí disputando a Série A e o Figueirense – não conseguiram permanecer na elite ou retornar à Série B. Eles são vítimas da cultura de acreditar que contratando jogadores velhos, podem levar os dois clubes à glória.
Os jogadores veteranos não têm mais ambição, sonhos e estão a caminho da aposentadoria, retardando o pendurar das chuteiras. Nossos dirigentes com espírito de torcedores, desperdiçam dinheiro, hipotecam os clubes e não revelam jogadores.
Jogaram dinheiro fora contratando Guerrero, Bresan, Muriqui, John Clei e Tito. Como no passado fizeram com: Douglas, Jorginho, Loco Abreu e se apegam a uma exceção chamada Edmundo, sem darem conta de que ele estava jogando no Nova Iguaçu e o Figueirense seria uma escada para voltar à elite: como o que aconteceu e durou apenas um ano no Palmeiras.
2 – O que fizeram os veteranos?
Tito e John Clei não fizeram nada, Paolo dos juniores faria a mesma coisa mais com a vantagem de que estaria aprendendo. Assim como Muriqui e Guerrero que não fizeram nada no Avaí. Nem mesmo o jovem Jean Pierri sucumbiu nesse amontoado de veteranos, onde só o Bruno Silva escapa.
3 – Irritação
Gostava quando na saída de jogo, a bola era obrigado a ser chutada para frente, para o campo do adversário. Agora chutam para trás. Deve ser por medo!
4 – Bater em bêbado
É o que penso sobre a seleção brasileira enfrentar a Tunísia, no Estádio Parque dos Príncipes, em Paris, do PSG, amanhã (27) às 15h30. O confronto servirá como preparação para a Copa do Mundo? É como bater em bêbado. Saudades das tiradas do Manduca e do Pitanga.
5 – O Brusque caiu
E os selvagens e violentos foram tirar satisfação com o presidente do Brusque, porque o time está praticamente rebaixado à Série C. Esta minoria não contribui em nada para o futebol, só arrumam confusões, colocando o clube nos tribunais.
A turma de Brusque gosta mesmo é de torcer pelos clubes do Rio e São Paulo, pois vivem escutando as televisões e rádios do centro do país, na ilusão contratam veteranos como Ceará.
6 – Meninos de SP e de SC
Os do Avaí conquistaram o título estadual de sub-15, no confronto final contra a Chapecoense e com um resultado combinado de 3 a 2. Festejaram na Ressacada com um pequeno público.
Em São Paulo, no estádio do Corinthians, o time sub-18 do Palmeiras, com gol de Endrick, com 17 anos, conquistou o título paulista. Ao final, como sempre, depois de Corinthians e Palmeiras, teve porrada. Não morreu ninguém desta vez.
7 – Que bobagem
Li que a direção do Figueirense reclamou que no jogo contra o Marcílio Dias, válido pela Copa Santa Catarina, que valendo vaga à Copa do Brasil em 23, o clube registrou um prejuízo de 30 mil reais. Colocar um time de futebol em campo tem custo. Gastaram demais.
Mas é bom lembrar que disputa a Taça quem quer, mas que se trata de uma competição, que no verão o vencedor disputa a Copa do Brasil, que rende mais do que o estadual.
Agora aproveitem e usem os veteranos, ao contrário de revelar jogadores como fazia no passado. Veteranos que no domingo, contra o ABC, nem chutaram ao gol do adversário.
8 – Final de Feira
Os jogos de futebol na Capital estão atraindo torcedores através de promoções, diminuindo o valor do ingresso e estão pagando menos do que pagaram para ver jogos do estadual. Os dirigentes fazem como os feirantes em fim de feira ou comerciantes em fim de estações: liquidam os ingressos. Por isso no jogo Figueirense x ABC, neste domingo dia 25, o público no Scarpelli foi de 15.753 rendendo apenas R$ 275.496,00.
9 – Ronaldo Valladolid e Cruzeiro
Ronaldo Nazário, que completou 46 anos, festejou também a sua segunda promoção da Série B para a Série A, em menos de cinco meses; Primeiro foi o Real Vallodolid e agora o Cruzeiro, os dois clube de sua propriedade, que subiu de divisão faltando sete jogos para o final do campeonato brasileiro da Série B.
10 – Racismo Vini Jr.
A ”Fiscalía Provincial de Madrid” abriu um inquérito para investigar os autores das manifestações racistas, que ocorreram do lado de fora do estádio do Atletico de Madrid, no dia 18 de setembro, antes de Atlético de Madrid x Real Madrid. Um promotor exige da Policía a analise das gravações sobre os fatos e que identifique as pessoas, se algumas tem relação com grupos violentos ou movimentos extremistas e se estiveram envolvidos em outros incidentes similares.
11 – Não gosto de futebol
André Agassi, vencedor de oito ‘Grand Slams’ e número um do mundo, detestava jogar tênis, pois jogava por pressão do pai desde menino. No livro sobre sua vida, destaca: “Odiava o tênis com toda minha alma e odiei a maior parte da minha carreira. Era o número um mais infeliz do mundo”.
Peter Stegen, goleiro do Barcelona: “Não gosto do futebol, isto é só o meu trabalho“.
Mario Balotelli: “Não comemoro meus gols, porque é meu trabalho. Quando um carteiro entrega uma carta, por acaso ele festeja?”.
Michael Owen: “Depois de sete anos como profissional, não via o momento de parar”.
Christian Vieri: “Para ser honesto, não era muito bom jogando futebol. Gostava era do cricket, se um clube pagasse o que me pagavam, teria deixado o futebol”.
David Batty: “Nunca mais fui a um estádio assistir a um jogo de futebol desde que deixei de jogar…”.
Iván Valenciano, ídolo da seleção colombiana: “Meu pai me pediu e foi o caminho que encontrei para fugir da pobreza. Eu era a esperança da família. Aconselho aos gostam, que deixe o futebol, antes que o futebol os deixe”.
Fim.
