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A ditadura do WhatsApp

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A ditadura do WhatsApp

Reprodução/Arte/Web

Não é por acaso que o WhatsApp tem 2 bilhões de usuários no mundo e 120 milhões no Brasil. É um instrumento decisivo para comunicação rápida e certeira. O Telegram, mais usado no momento por difusores de fake News, está vindo atrás, já tendo mais de 500 milhões de usuários.

A incorporação dos mensageiros rápidos à mídia é óbvia e importante, mas em alguns casos virou exagero. Além da chatice dos números telefônicos repetidos à exaustão, inclusive na TV, onde a informação visual seria suficiente, virou muleta para a falta de assunto.

Em debate esportivo, se o mediador não está esperto, acaba introduzindo uma discussão despropositada, desviando os participantes para os caminhos da paixão de torcedor.

WhatsApp é uma ferramenta de apoio, não pode ser usado para tapar furos e em excesso, como se fosse uma imposição ditatorial.     

 

Rádios? Ausentes

Estádio João Marcatto, sábado, jogo Juventus e Figueirense, interesse direto para pelo menos metade dos torcedores da Grande Florianópolis. Nas cabines, três das quatro equipes que acompanham futebol na Capital estão preparadas para contar o jogo. Presentes, narradores e comentaristas nas cabines e repórteres no campo.

Só que não. Isso não foi real. Ninguém daqui deu as caras por lá. Ficaram recolhidos aos estúdios espiando pelo streaming. As cabines só não ficaram entregues às moscas por causa das rádios da região e, por incrível que pareça, pela presença de repórter e narrador da Eldorado, de Criciúma.   

 

Jornalistas premiados


Foto: Jeferson Baldo/Agência AL

A importante iniciativa da Associação Catarinense de Imprensa de promover o primeiro concurso ACI Ocesc de Jornalismo se encerrou em cerimônia realizada na semana passada na ALESC. Foi prestigiada inclusive pelos presidentes da Assembleia, Moacir Sopelsa, e Tribunal de Justiça, João Henrique Blasi.

O presidente executivo do Grupo ND, Marcello Petrelli, e o diretor de conteúdo, Luiz Meneghim, foram lá em reconhecimento aos seus premiados. E chamou a atenção da plateia que nenhum executivo da NSC se fez presente, incluindo a CBN Diário pródiga em chefias. Só ela teve dois premiados.

 

Enquetes

Interessante a iniciativa da Jovem Pan News nacional que divulga o número de participantes de suas enquetes, não apenas a percentagem. Isso dá a real dimensão da opinião dos ouvintes.

 

BBB

Não dá para negar o sucesso de público do BBB, criação de uma empresa holandesa, cuja franquia está há 22 anos no Brasil. Mas daí a tratar os barracos do programa como conteúdo editorial é outra história. O que tem visto é que por falta de pauta, interesse comercial ou pobreza de conteúdo somos surpreendidos com temas do programa da Globo tratados como se fosse um assunto relevante para todos.   

 

G1

Outro absurdo inaugurado pelo Jornal Nacional: em vez de apresentar determinada reportagem, o apresentador chama para que ela seja vista no G1. Ou seja, o JN inaugurou a não reportagem.

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