Há 4 anos no mercado, o Açaí Mineirinho, fábrica de São José que produz e distribui cremes e polpas da fruta, iniciou as atividades em 2018 produzindo 100 litros por dia, chega a abril de 2022 com capacidade para produzir até 15 toneladas diárias. A indústria atende ao mercado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A empresa já surgiu quebrando paradigmas: trabalhar com produtos gelados na região mais fria do país. E desde que começou, vem batendo recordes, ultrapassou o faturamento de 20 milhões de reais em 2021, 200% a mais do que 2020, ano que precisou se reinventar com a pandemia. Foram 10 dias de paralisação na fábrica no inicio da crise sanitária, um período curto foi suficiente para entender que era preciso virar a chave. “Com as portas da fábrica fechadas, o nosso setor comercial saiu pra rua. Eu mesmo fui bater na porta de muitas empresas. Precisava mostrar que era possível continuar comercializando Açaí, afinal é um alimento saboroso e saudável. Como o setor de alimentos não pode parar, a gente correu atrás. Nessa época até o delivery de açaí ganhou força, já que o produto comporta o transporte rápido, sem estar em câmara fria, diferentemente de um sorvete. E não é que deu certo”, comemora Raphael Pereira, um dos sócios.
Polêmicas do Plano Diretor, os 50 maiores devedores estaduais e a escassez de recursos para prevenção de desastres naturais marcaram a coluna em 2023
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