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Sai ou não sai, mexe-mexe, morre antes…

Gramado do Estádio João Castelo, em São Luís. Foto: Matteo Lima

1 – Viagem em vão?

Direto da Ilha de São Luís, o Georgino Melo e Silva é um maranhense que adotou Canavieiras na Ilha de Santa Catarina, mas que hora e meia vai ao Norte rever a família e amigos – entre eles, o ex-presidente José Sarney – ainda não decidiu para que time torcerá em Florianópolis. Mas citei isso para dizer que o Figueirense está em São Luís, onde deveria jogar neste sábado, às 17h, contra o Sampaio Corrêa no Estádio João Castelo. Porém, destruíram o gramado e ainda não se sabe se o jogo será realizado ou não. Mas escute a Rádio Jovem Pan News nessa quinta-feira, 25/04, às 12h, que vocês saberão se haverá jogo ou não. Lembro que o Sampaio perdeu ontem à noite para o Aparecidense por 2 a 0.

2 – Vai melhorar

Segundo Marco Aurélio Cunha, o Figueirense vai ficar melhor quando o Camilo entrar no time, mas quem faz gols é o Alisson ou o Bernabé.

Foto: Divulgação

3 – A “morte anunciada”

É assim que a crônica anuncia o jogo Avaí x Santos, que será realizado no Estádio da Ressacada amanhã, sexta-feira, 26/04, às 20h. Segundo outros, o Santos venceu o Avaí antes de entrar em campo. Se espera que o Barroca não mexa muito no time, porque panela que muito se mexe, desanda. No jogo contra o Operário, ele mexeu em quatro posições e não melhorou, piorou.

4 – Zagueiro “jubilado”

Foto: Reprodução

Gabriel Guimarães, paulista formado no Avaí e com passagem pelo futebol francês, está à beira de ser campeão inglês defendendo o Arsenal. Juvenil no Brasil é escravo vendido no mercado europeu para entreter, enquanto nossos times profissionais preferem “carros usados”, desgastados depois de cinco anos ou mais na Europa. O próximo a chegar será Thiago Silva, dispensado do Chelsea, já com lugar garantido no Fluminense, que espera que ele jogue o que jogava no Milan e PSG.

5 – Sem campo, sem torcida

E o Brusque continua ganhando, como ganhou em Itajaí, no Estádio das Avenidas quando derrotou o Mirassol por 3 a 1 e se tornou líder da Série B na frente da Chape. O Avaí é o penúltimo na 19ª posição.

6 – VAR e Libertadores

Assisti Flamengo 1 x 2 Bolívar; Independiente 2 x 3 Palmeiras e, as vitórias de Botafogo, Athletico, Red Bull, River Plate sem que o VAR fosse o artista principal desses jogos. Em nenhum deles o “vídeo arbitragem” interferiu no resultado. Hoje jogam pela Libertadores: São Paulo e Fluminense, este último em “festa”.

7 – Desculpas

Eduardo Barroca se responsabilizou pela derrota do Avaí por 1 a 0 para o Operário de Ponta Grossa, para que ninguém diga que o culpado foi o Pereirinha. É o que dá escutar as entrevistas de treinadores de futebol, pois é como ir à missa: a gente sabe tudo de ante mão o que o padre irá falar.

8 – Camiseta 10

Os dirigentes preferem colocar anúncios nas costas das camisetas de clubes de futebol, impedindo que o torcedor não possa adquirir uma com o nome do jogador que prefere. Então ele encontra a solução comprando a que leva o número 10, e os “cartolas” não descobriram que o nome do ídolo na camiseta vale muito mais do que um anúncio de site de apostas.

9 – O melhor gramado

Nenhum gramado natural nos estádios brasileiros foi plantado em um canteiro elevado do nível do terreno, como se faz para plantar cebola, milho, morango ou feijão. Um canteiro serve para evitar o acumulo da água em dias de chuva. Quer uma prova? Olhe os gramados dos estádios do Manchester United para entender o que ocorre no Brasil.

Foto: Old Trafford, em Manchester

10 – Sintético

Os engenheiros europeus consultados pela FIFA aprovaram os gramados mistos e artificiais nos campos de futebol depois de anos de estudos. Os “técnicos” na FIFA leram os relatórios das pesquisas e recomendaram algumas marcas. No Brasil, todo mundo é entendido. A CBF deveria contratar o responsável por algum gramado na Inglaterra e trazê-lo ao Brasil para padronizar todos os pisos naturais e sintéticos nos campos de jogo dos estádios brasileiros.

Ligga Arena (Arena da Baixada), em Curitiba

11 – Comportamento

Está na hora da CBF impor uma disciplina para punir os jogadores que, durante os jogos, reclamam acintosamente dos árbitros – e reclamando com insistência, um comportamento inadequado para jogadores profissionais, que agem como amadores. Essas reclamações afetam aos jogadores que se desconcentram do jogo e perdem rendimento.

Fim

 

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