1 – “Brusque” não esteve na festa
Da premiação dos melhores que participaram do Campeonato Estadual de 2024, ano do Centenário da FCF, que realizada na segunda-feira 8, promovida pelo Instituto Mapa por protestar por considerar que a imagem do “futebol” foi manchada no jogo decisivo de sábado 6, em virtude dos erros que modificaram o resultado da decisão. Um “jogo” de futebol hoje em dia é uma atividade econômica, que não pode ser afetado, como comunidade em torno de Criciúma, os adeptos que pagam para ver, os que gastam seu tempo à frente da teve; os que apostam acreditando na lisura do evento; os que vivem a emoção que foi afetada por erros coletivos que de uma forma “sujou” a conquista do Criciúma EC e desrespeitou aos que contribuíram e contribuem para a grandeza, honra e glória das conquistas até aqui de todos os campeões estaduais de SC. Na foto acima percebe-se que o Ramon não viu porque não quis os lances que “mancharam” a conquista do Criciúma E C.
2 – Repercuto
Se eu fiquei com dúvidas, se você também, agradeça ao presidente de Criciúma porque foi ele que levantou dúvidas aos árbitros catarinense no início da competição e, para confirmar o que disse, não poderia aceitar o título a não ser que só enxerga erros de arbitragens quando ocorrem contra o seu clube. Mas graças aos erros das arbitragens, que ele mesmo contestou, por eles foi beneficiado por três deslizes do Abel e sua turma?
3 – Título com nódoa
Ramon Abatti Abel e Rodrigo D. Alonso não honraram o ofício e causaram um mal para o “futebol” como instituição irreparável, afetando a imagem dos patrocinadores; prejudicando a atividade profissional que tenta superar os escândalos de ajustes de resultados, de apostas… Eles protagonizaram uma imagem negativa, que levantou desconfiança na lisura de uma disputa, um jogo e um esporte que não pode ser manchado, sob pena de perder a credibilidade o que seria o fim da instituição.
4 – Desporto
E sua atividade depende do comportamento ético e integridade, pelo jogo limpo, pela ética na vitória ou na derrota, pela aspiração ou espírito de que a atividade deve ser apreciada por si mesma ao se fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo. Quando uma regra é violada, algo incomum ocorre.
5 – Norton Boppré
Morreu aos 65 anos, muito cedo para se morrer, pois ele deixa um vazio de que poderia ter feito muito mais pelo futebol e pelo Figueirense.
Entrou para a história.
6 – Em Paris
As torcidas organizadas na França atendem pelo nome de “Collectif”, como vi na faixa estendida no estádio “Parc des Prínces”, no jogo de ontem 10, quando o PSG perdeu de 3 a 2 para o Barcelona pelas quartas de final da Champions. Não demora muito as organizadas no Brasil mudam de adjetivo, como mudaram o nome das favelas para comunidade.
7 – Categoria, eu não gosto de “qualidade”
Qualidade é “coisa” de manteiga, porque no futebol a excelência se exprime por categorias como um jogo de uma Copa Santa Catarina comparado com um de uma Copa do Mundo. Os jogos da Champions elevam o nível das disputas de futebol entre clubes, um exemplo a ser copiado pela lisura, pela exibição, comportamento dos jogadores e dos árbitros (nem chamaram o VAR) como foi o jogo de terça-feira 9, entre Real Madrid 3 x 3 Manchester City, que Guardiola e Rodri tentaram colocar uma nódoa criticando o gramado, dizendo que poderia ser melhor. O gramado de um dos monumentos ao futebol como está o Estádio Santiago Bernabéu.
8 – Outros resultados
Arsenal 2 x 2 Bayern e Atlético 2 x 1 Dortmund. Terça e quarta-feira que vem tem mais para quem gosta de assistir jogos de futebol pela teve.
Na “paróquia” o Atlético Mineiro venceu o Rosário por 2 a 1; o Flamengo derrotou ao Palestina chileno – patrocinado pelo Banck Palestine, por 2 a 0; São Paulo 2 x 0 Cobrasol e hoje jogam LDU x Botafogo; River Plate x Nacional e Palmeiras x Liverpool, este as 21h.
Ah, Internacional 0 x 0 Tomayato pela Copa Suldamericana.
9 – A volta
Estou de volta a mídia tradicional, que o Paulo Branchi chama de “digital. Você poderá me ouvir, três vezes por semana na Rádio Jovem Pan News (@pannewsfloripa) das 12h55 até às 14h, conversando com Carlos Alberto Ferreira, Pepeu Cardoso e Márcio Martins com o controle do debate ao cargo do Branchi. Continue lendo às segundas e quintas-feiras o que escrevo nesta plataforma: Makingof.
FIM
