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Bolsonaro não vem à agenda que não existia em SC

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Bolsonaro não vem à agenda que não existia em SC

REPRODUÇÃO/VÍDEO

O deputado Daniel Freitas (PSL) teve que ser ágil para evitar mais estragos à imagem, principalmente na sua base, o Sul, depois de cravar que o presidente Jair Bolsonaro estaria em Balneário Rincão entre esta sexta (11) e sábado (12) para participar de competições do Mundial de Beach Tennis.

O parlamentar gravou um vídeo, ao lado de Bolsonaro, onde o presidente confirma que não virá em função de uma viagem oficial à Rússia, bastante divulgada há tempos com direito à reclamação do governo dos Estados Unidos.

Generoso para com Freitas, Bolsonaro confirma o convite, afirma que gosta do esporte e deveria aproveitar para dar uma cobrada em quem divulga agendas que não existem.

Assista ao vídeo:

 

Mais realistas do que o “rei”

O caso que envolve a agenda-fantasma de Bolsonaro em Santa Catarina é um dos muitos que cercam conservadores, capazes de querer falar pelo presidente da República ou de lhe atribuir compromissos que sequer foram oficiais um dia.

O resultado de ser mais realista do que Bolsonaro é o de que o presidente fica com a imagem intacta e seus seguidores mais eufóricos e precipitados no maior descrédito.

 

Prodígio

As prévias do MDB provocaram situações jamais imaginadas em passado recente da sigla, leia-se 2018.

O ex-deputado Mauro Mariani separado do deputado Carlos Chiodini, um pró-Dário, o outro fiel escudeiro de Antídio.

E, por conta da unidade em torno do ponto de vista divergente dos dois anteriores, os ex-governadores Eduardo Pinho Moreira e Paulo Afonso Vieira estão juntos na mesma trincheira.

 

Futuro

Pré-candidato a deputado federal, o deputado-secretário Luiz Fernando Vampiro, tem mais uma opção no seu futuro.

Advogado por formação, o atual secretário da Educação teria o Tribunal de Contas do Estado como alternativa.

 

CLEIA SCHMITZ/DIVULGAÇÃO

CGE quer apoio da população

Ainda sob o impacto positivo do primeiro acordo de leniência entre uma empresa que cometeu irregularidades depois de contratada pela administração pública estadual, que gerará um retorno imediato de R$ 50 milhões ao erário, o controlador-geral do Estado, Cristiano Socas da Silva, admite que a medida vem com atraso porque a lei anticorrupção é de 2013. Os motivos para a longa espera estão na remodelação da estrutura no Estado, que ganhou a parte da integridade e a ouvidoria na reforma administrativa, e a necessidade de ampliar o quadro funcional, composto por auditores fiscais da Fazenda cedidos ao órgão. Para Socas da Silva, a participação da sociedade é mais do que importante neste contexto, pois as denúncias podem acelerar meses de investigação. A ação da CGE não termina no acordo, há uma inquérito administrativo instaurado que responsabilizará os agentes públicos envolvidos nas irregularidades. O acordo de leniência é comparado ao que ocorre nas delações premiadas com os indivíduos, mas envolve somente corporações. Na foto, o controlador-geral quando concedia entrevista ao jornalista Rodrigo Cardozo, no Band Cidade, da TVBV.

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