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Mundial no deserto; Alex no Avaí; Figueira espera eleição e mais…

Estádio da Copa do Catar - Reprodução/Superesportes

1 – Cadê o clima de Mundial

Há algumas semanas um presidente de um clube alertou que o futebol está perdendo interesse, sobretudo entre os mais jovens e se não for feito nada a respeito, a situação tende a piorar.

Os mais jovens estão sendo afastados, não frequentam o estádio como frequentávamos; não assistem aos treinos das suas equipes; os jogadores os ignoram; são afastados por assessores, que agem como seguranças. Quando um jogador atende um fã vira notícia.

Mas há os que se divertem na frente de uma tela e, não mais na rua com bolas de borracha, de pano ou de couro. Nunca o futebol teve tanto espaço na televisão e ao mesmo tempo tão distante dos mais novos. Esperamos que a “rua” entre no clima do Mundial do Catar. Esperamos…

 

2 – Mundial de 1950

Os entendidos festejaram antes do tempo, os jornais da véspera apontavam o Brasil campeão, uma seleção carioca, nem havia jogadores de outros estados. Esqueceram que o Uruguai fora campeão duas vezes e no final apontaram um culpado: Barbosa.

 

3 – No deserto com ar condicionado

Estádio da Copa é feito de Container – NHJ DO BRASIL

O Mundial do Catar começará com o jogo entre as seleções do Catar x Equador, no dia 20 de novembro e se estenderá até 18 de dezembro. Há os que chamam de Copa da Vergonha denunciando trabalho escravo, falta de respeito às mulheres e são os mesmos que consomem o petróleo produzido na região. Será o primeiro Mundial em novembro.

O Mundial chegou ao Oriente Médio e, não poderia ser disputado em junho e julho por causa do calor, então foi transferido para novembro. Os dirigentes do Catar construíram estádios refrigerados e alimentados por energia solar.

O torcedor poderá assistir até três jogos por dia, a distância entre um estádio e o mais distante, é de 20 km. As 32 seleções disputarão o título que a França detém e tentará igualar ao Brasil, campeão em 1958 e 1962.

 

4 – Raça Superior

Os alemães sempre chegam às finais e por isso Mauricio Magri, ex-presidente do Boca Junior, afirmou que seus jogadores de futebol pertencem a uma raça superior.

Brasil, Argentina, Espanha e França disputarão com os alemães o título, segundo os entendidos.

 

5 – Mundial de 1982

Paolo Rossi, atacante da Itália no Mundial da Espanha, em 1982, fez três gols na “melhor seleção” daquele mundial, segundo os entendidos. Ele fez três gols, vou repetir: ele fez três gols na melhor seleção e não mereceu destaque que deveria. Sozinho ganhou dos melhores.

 

6 – A experiência e o rebaixado

Foto: Anderson Rodrigues/Saopaulofc.net

A direção do Avaí anunciou Alex – Alexsandro de Souza como treinador, sem nunca ter dirigido um time adulto de futebol. Apostaria em Marquinhos Santos, mas este não seria notícia na mídia paulista e carioca, como gostam os torcedores e dirigentes.

Além de Alex de Souza, o Avaí anunciou à chegada de André Martins, que deixa o Cruzeiro na Série A e vem trabalhar no Avaí como Diretor de Futebol na Série B.

 

7 – Sem dinheiro, mas esnobando

O zagueiro Lipe de 20 anos, natural da Ilha, ganhou vaga no time titular nos últimos jogos do Avaí, junto com ele Gaspar e Felipinho, ambos com 20 anos. Sem os 75 milhões da Série A, a direção deveria apostar em jogadores formados no clube, mas há sempre os “prosas” do parapeito.

 

8 – Base e revelações

Surgiram na base do Avaí: Renan (Alex); Guga (Cedenir), Arthur, Gabriel e Orivaldo; Rogério Ávila, Dirlei e Cavallazzi; Fantick, Silvi e Raphinha, mas os dirigentes não acreditam neles, que só servem para serem vendidos, e com o dinheiro contratam veteranos refugados dos grandes clubes.

 

9 – E o Figueirense

Espera pela eleição no mês que vem para começar a programar o futebol pensando no ano de 2023, quando disputará o estadual e o brasileiro da Série C. É o que resta para o time do Estreito. Se tivesse sido promovido à Série B acredito que apareceria candidato a presidência do clube.

 

10 – Da base do Figueirense

Peçanha; Pinga, Juca, Adairton e Casagrande; Almir, Tonho e Badu; Gersinho, Sérgio Gil, Ramon, Carlo Roberto. Lá tem a turma da corneta.

 

11 – Ranking de Público

Em 26º lugar Avaí com média de 6.950; em 27ª Atlético GO com 6.767; em 28º Paysandu com 6.559; em 29º ABC com 6.296 e em 30º Figueirense com 5.350 sem ter jogado contra Flamengo, Palmeiras, e Internacional.

 

FIM.

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