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Não são números, são pessoas

Não são números, são pessoas
Foto: Pixabay

Os infectados pelo Coronavírus e mortos pela Covid-19 tem nome, sobrenome e família. O luto é algo que divide as famílias em antes e depois do falecimento do ente querido, mas a pior sensação continua sendo em relação ao luto que poderia ter sido evitado. O avô que saiu de casa acreditando que o uso de máscara não era necessário, o tio que fez um churrasco porque acreditou que os números de mortos por Covid-19 eram falsos e infectou a família, os filhos e filhas que foram oprimidos pelo negacionismo dos pais e das mães, as crianças que não tiveram nenhuma chance inclusive de tomar a vacina, ou aquela balada imperdível que se tornou a última balada da vida. Muita gente apostou contra a sorte, porque pensou que estava bem informado pelo WhatsApp, pelo grupo da família, pelo compartilhamento de mensagens de  amigos ou daquele colunista que cresceu assistindo na TV ou lendo a coluna no jornal, muita gente morreu porque acreditou cegamente nas palavras de quem votou.

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Emburrecimento coletivo

A pressão das eleições sobre as contas nacionais e o perigoso efeito rebote da Pec Kamicaze aprovado pelo Governo Federal.

Virou bagunça

Tomar a vacina contra Covid-19 em Florianópolis virou uma corrida com obstáculo.

Desaprendendo com a pandemia

Demora no atendimento e fila para tomar vacina contra Covid-19 nos postos de saúde dificultam o acesso dos moradores do sul da ilha à imunização.

Profissional tóxico

Dois casos choraram a opinião pública essa semana e a relação entre ambos está na postura antiprofissional dos envolvidos. Leia mais na coluna a seguir

Política fracassada

Há cerca de 100 dias das eleições presidenciais a falta de uma política econômica ainda é o calcanhar de Aquiles para a reeleição de Jair Bolsonaro.

Selo Social

Selo Social: reconhecimento ao incentivo a práticas socioambientais no mundo dos negócios.

Sem rumo

Na falta de um política econômica efetiva, o Banco Central anunciou mais um aumento essa semana e a taxa Selic alcançou o maior patamar desde dezembro de 2016: 13,25% a.a. Foram 11 aumentos consecutivos.

Foco no futuro

Destaques da semana: escritório novo, investimento nos colaboradores, atendimento do SUS e startup em alta.

Construção em ritmo acelerado

Crescimento, fusão e projetos personalizados são as apostas para conquistar novas fatias de mercado na construção civil.

Tempo de “vacas magras”

O consumo de carne caiu 5% em 2020 passando para 36 kg por pessoa. Esse é o menor nível desde 2008. Trata-se também do 4º ano seguido de queda. Entenda porque o consumo está caindo: