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Não são números, são pessoas

Não são números, são pessoas
Foto: Pixabay

Os infectados pelo Coronavírus e mortos pela Covid-19 tem nome, sobrenome e família. O luto é algo que divide as famílias em antes e depois do falecimento do ente querido, mas a pior sensação continua sendo em relação ao luto que poderia ter sido evitado. O avô que saiu de casa acreditando que o uso de máscara não era necessário, o tio que fez um churrasco porque acreditou que os números de mortos por Covid-19 eram falsos e infectou a família, os filhos e filhas que foram oprimidos pelo negacionismo dos pais e das mães, as crianças que não tiveram nenhuma chance inclusive de tomar a vacina, ou aquela balada imperdível que se tornou a última balada da vida. Muita gente apostou contra a sorte, porque pensou que estava bem informado pelo WhatsApp, pelo grupo da família, pelo compartilhamento de mensagens de  amigos ou daquele colunista que cresceu assistindo na TV ou lendo a coluna no jornal, muita gente morreu porque acreditou cegamente nas palavras de quem votou.

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