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Vetos a cultura

Camerata Florianópolis. Crédito: Janine Alves (acervo pessoal)

Mais de 900 mil trabalhadores do setor cultural foram afetados pela pandemia em 2020.  A retomada de eventos em 2021recuperou 300 mil postos de trabalho, mas de acordo com dados do Instituto de Economia Aplicada – IPEA, o número está longe do nível de emprego pré-crise sanitária. No entanto, mesmo assim o Presidente Jair Bolsonaro segue sua cruzada contra a cultura e, em pouco mais de um mês, vetou dois projetos de lei importantes e que poderiam impulsionar a retomada tão esperada pelo setor. O cunho do veto parece ser ideológico, enquanto os reflexos são de reais para a economia, e atingem a geração de emprego e renda para a população e para os artistas.

Há um mês, Jair Bolsonaro vetou o projeto de lei, conhecido como Lei Paulo Gustavo, que propunha o repasse de R$ 3,8 bilhões para o enfrentamento dos efeitos da pandemia sobre o setor cultural. O ator e humorista Paulo Gustavo também foi vítima da Covid-19 — sua morte completou um ano nesta quarta-feira (4). E Nesta quinta-feira o

O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente a nova Lei Aldir Blanc, conforme decisão publicada na edição desta quinta-feira (5) do  “Diário Oficial da União (DOU)”. O Senado havia aprovado o texto, que transferia recursos a estados e municípios para que estes financiassem iniciativas culturais. Pelo texto, a União repassaria anualmente R$ 3 bilhões aos governos estaduais e municipais, durante cinco anos. O músico Aldir Blanc, que morreu em 2020 por complicações da Covid-19.

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