Chegou na Netflix a tão aguardada sexta temporada de “The Crown”. Essa primeira parte antecede as despedidas finais de uma das séries de maior audiência dos últimos anos. A segunda e última parte, chega em dezembro. Aí, será mesmo bye bye rainha Lilibeth e família.
Os primeiros episódios focam na batalha na mídia entre Lady Di e o príncipe Charles, lutando pela aceitação de sua noiva, Camila Parker. Diana leva a “melhor”, claro, principalmente depois de ter expostas nos tablóides as suas fotos aos beijos com o produtor egípcio Dodi AlFayed. Os paparazzi não dão um minuto de trégua à ex-princesa e seus dois filhos, mas enquanto na série é o pai de Dodi quem avisa o fotógrafo onde está o novo casal, na vida real diz-se que foi a própria Diana quem fez isso. Mas, Di era realmente apaixonada pelo empresário? Eles iam se casar ? Tudo isso adquire um ar documental com a semelhança impressionante de Elizabeth Debicki com Diana. Há momentos em que esquecemos que é uma atriz e não a própria princesa.
Enquanto isso, mamis Elizabeth continua resistindo a aceitar o relacionamento de Charles com Camila para profundo sofrimento do herdeiro do trono. Uma coisa é certa: essa é a temporada mais melodramática de todas (VEJA O TRAILER). Prepare a caixa de lenços e dê o play.
Outra novidade seriada interessante é “Assassinato no fim do mundo”, um misto de drama, suspense e ficção científica, filmada na gelada Islândia. A trama conta a história de Darby , uma hacker especializada em desvendar mistérios da internet, e que participa com outras onze pessoas importantes de um retiro no fim do mundo, convidada por um bilionário excêntrico da área de tecnologia. Darby é interpretada por Emma Corrin, que interpretou a primeira princesa Diana em “The Crown”. Outro nome de peso na série é o de Clive Owen, no papel do magnata, e a brasileira Alice Braga, como uma cientista. Os primeiros episódios estão disponíveis no Star+, com entrada semanalmente sempre às quartas-feiras até o dia 19 de dezembro.
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FILMES
Respect: a história de Aretha Franklin – direção: Liesl Tommy – 2022 – Telecine
Por falar em rainha, chegou no Telecine a cinebiografia da diva do soul, Aretha Franlin. Cantando em igrejas desde menina, Aretha não teve uma vida fácil, enfrentando maridos abusivos, empresário picareta e o vício em álcool. Mas, a dona de uma das vozes mais impactantes da música gospel americana deu a volta por cima. Sua intérprete é uma grande cantora de outra geração, Jennifer Hudson.
Samsara – A jornada da alma – direção: Louis Patiño – 2023- Belas Artes a la Carte
O filme do espanhol Lois Patiño recebeu o Prêmio Especial do Júri no 73° Festival Internacional de Berlim. Sinopse: nos templos do Laos, monges adolescentes acompanham uma alma em trânsito de um corpo para outro através do bardo. Uma viagem luminosa e sonora leva a reencarnar nas praias de Zanzibar, onde grupos de mulheres trabalham em fazendas de algas.
O filme foi rodado entre Laos e Zanzibar, principal ilha do arquipélago tanzaniano, e é dividido em duas partes (cada uma captada por um diretor de fotografia diferente, Mauro Herce no primeiro país e Jessica Sarah Rinland na Tanzânia).
Rustin – direção: George C.Wolfe – 2023 – Netflix
Apesar de pouco conhecido do grande público, Bayard Rustin foi um ativista e mentor para ninguém menos que Martin Luther King . Ele participou de diversos movimentos, não só em defesa da comunidade afro-americana, mas também antiguerra e pela dignidade alimentar no campus da Universidade de Wilberforce e outras causas. Homossexual, ele sofreu com homofobia dentro dos próprios movimentos em que frequentou e liderou, um dos motivos pelo seu “apagamento” da história da luta civil nos EUA. O papel de Rustin pode garantir ao pouco conhecido Colman Domingo um lugar na lista de candidatos ao Oscar de Melhor Ator em 2024.
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E VEM AÍ…
Berlim , um spin off da aclamada série “La casa de papel”. A trama acompanha o personagem Andrés de Fonollosa, anos antes dele se juntar ao grande assalto à Casa da Moeda da Espanha. A Netflix programou o lançamento para 29 de dezembro.
Bosch, uma das melhores séries de investigação dos últimos anos, continua rendendo frutos. Depois do spin off “Bosch-O Legado” , a Prime aprovou uma nova produção baseada no universo criado por Michael Connelly, dessa vez focada no departamento de Casos Arquivados e no trabalho da detetive Renée Ballard. Revirando os arquivos, Renée vai descobrir uma conspiração, onde a ajuda de seu amigo e detetive particular Harry Bosch ( olha ele aí !), serão fundamentais para a solução do caso. As sete temporadas originais e as duas temporadas de “Bosch-O legado” estão disponíveis na Prime Vídeo.
Casamento às cegas – Depois do altar- Brasil já tem data de lançamento na Netflix. Apresentado pelo casal Klebber Toledo e Camila Queiroz, o programa teve três temporadas. A primeira foi lançada em 2021 e três casais chegaram a falar sim no altar. Na segunda temporada, que estreou no final de 2022, apenas dois casais realmente se casaram. A terceira e última edição no Brasil foi lançada em junho deste ano e teve um recorde de casamentos: todos os casais que chegaram ao altar disseram sim. E o que aconteceu do “sim” para cá? Quem se separou, quem continua casado? Os fãs de “Casamento às cegas” saberão de tudo no dia 20 de dezembro.
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*Fotos: Divulgação/Reprodução
THE END
