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Foto: Tiago Queiroz/Arquivo/G1
O corpo de Arnaldo Jabor é velado nesta quarta-feira, 16, no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janiero. A cerimônia, aberta ao público, que deve seguir os protocolos sanitários e usar máscara, acontece até às 16h, quando, então o corpo segue para cremação, em cerimônia restrita à família.
Jabor morreu ontem, 15, aos 81 anos, por complicações de um acidente vascular cerebral, que teve em dezembro do ano passado. Desde então ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Segundo a família, ele faleceu por volta da meia-noite.
O último filme dele chega aos cinemas no segundo semestre. “Meu Último Desejo” é um drama sobre o trauma histórico e psicológico que o país está passando.
Em mais de 50 anos de carreira, Jabor percorreu entre o cinema, o jornal, a TV e o rádio. Era colunista de telejornais da TV Globo desde 1991.
No cinema, dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários. Entre os destaques,”Eu sei que vou te amar” (1986), indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes. O currículo de Jabor ainda conta com os longas “Toda a Nudez Será Castigada” (1973), “O Casamento” (1975) e “A Opinião Pública” (1967).
Formado no ambiente do Cinema Novo, Jabor participou da segunda fase do movimento, um dos maiores do país, conhecido por retratar questões políticas e sociais do Brasil inspirado no neorrealismo italiano e na nouvelle vague francesa.
Publicou ainda livros de coletânea como “Os Canibais Estão na Sala de Jantar”, de 1993, e “O Malabarista – Os Melhores Textos de Arnaldo Jabor”, de 2014.
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